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Soja sobe mais de 16% em reais por saca desde maio no porto de Paranguá.

Intensificação da guerra comercial trouxe a demanda chinesa a se concentrar ainda mais no mercado brasileiro e contribuiu para o cenário, principalmente quando se trata dos prêmios. Semana se encerra com valores na casa de US$ 1,50/bushel acima de Chicago.



Ainda segundo Cogo, não só a demana externa, mas a interna também se mostra muito forte e acirra ainda mais a disputa entre as processadoras nacionais e os importadores. Dessa forma, os preços criam boas oportunidades de venda para os produtores não só na exportação, mas também na indústria. 

"Temos uma recuperação dos preços, dos prêmios e das perspectivas para o primeiro semestre do ano que vem já, o que permite com o que o sojicultor comece a nova safra com uma projeção melhor, com mais fôlego. Já são novas contas", diz Cogo. 

Apesar disso, as vendas da safra nova não acontecem no mesmo ritmo intenso do que as da safra velha. "E isso é reflexo de uma combinação de fatores entre eles o prêmio futuro ainda baixo, a cotação futura ainda um pouco limitada e, principalmente, a volatilidade do câmbio. Ainda não se sabe o que vai acontecer com o dólar e isso preocupa muito, inclusive já atrasando não só a comercialização, mas também a compra dos insumos", explica. 

Entenda o que esperar do mercado cambial na entrevista de Jason Vieira, economista chefe da Infinity Asset. Fonte : Notícias agrícolas

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